Automação da Oxigenoterapia: uma análise de patentes e de avanços emergentes

Autores: 

  • Camila Rickli – Universidade Estadual do Centro-Oeste
  • Daniel de Paula – Universidade Estadual do Centro-Oeste 
  • Fábio Rocha – Centro Universitário de Pato Branco
  • Valdirlei Fernandes Freitas – Universidade Estadual do Centro-Oeste*

* Coordenador local Unicentro NAPI EZC

Resumo

A oxigenoterapia, essencial em diversas patologias, evidencia aumento notável de patentes e de pesquisas, especialmente na pandemia de COVID-19. Baseada em PaO2 e SpO2, sua aplicação em UTIs e em domicílios reflete impacto global na saúde pública. Este estudo investigou inovações na oxigenoterapia, usando depósitos de patentes como indicador de inovação. Utilizando as bases Questel Orbit® e Pubmed (2013-2023), as buscas abrangeram termos como “Automation oxygen therapy” e “Oxygen Flow automatic control“. Foram identificadas 6.364 patentes em 50 anos, com pico em 2021. A inovação é liderada pela China (1.988 patentes) e seguida pelos EUA (1.307 patentes). Empresas consolidadas, como Covidien e Philips, dominam os registros, destacando a concentração do mercado em inovações tecnológicas para suporte ventilatório. Os avanços tecnológicos demandam automação, colaboração interdisciplinar e futuramente enfatizam algoritmos de aprendizado de máquina, sensores avançados, telemedicina e sustentabilidade, apontando para um futuro promissor na otimização do tratamento.

Essa pesquisa
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