De um sonho até a realidade: Como tornar suas ideias em projetos de sucesso?

Wagner André Gambi Orlandi (Bolsistas NAPI EZC) e Gustavo Sanguino Dias (orientador)

O que é um projeto? Para muitos, representa a oportunidade de realização profissional frente ao empreendedorismo e à inovação, para outros, pode ser definido como um meio sistemático para a conclusão de metas pessoais.

De fato, embora ambas as definições estejam  corretas,  a estruturação do desenvolvimento de um projeto comporta a execução de uma sequência lógica de atividades e processos finitos, com um acompanhamento e revisões constantes, para a concretização de um objetivo específico dentro de parâmetros de custo, tempo e qualidade.

Empreender em um mundo globalizado, em que conquistar a atenção do consumidor se configurou como um fator essencial da concorrência pelo mercado, não é uma tarefa simples. De acordo com a análise crítica do documentário “O Dilema das Redes” [1], a qual discorre sobre o impacto das redes sociais em nossas vidas, é notável que a manipulação dos canais de comunicação por grandes e pequenas empresas torna o ingresso de novos empreendimentos ainda mais difícil.

Pesquisas de 2022, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), afirmam que apenas 37,3% das empresas nacionais fundadas em 2017 sobreviveram após 5 anos de existência e, somente no primeiro ano de operação, 23,8% do total fecharam as portas na demonstração de um cenário arriscado[2]. Um resumo dos dados pode ser observado na figura a seguir:

Taxa de sobrevivência das empresas nascidas em 2017, em %. Figura 1: Taxa de sobrevivência das empresas nascidas em 2017.Fonte: [2]

No entanto, quais são as principais causas para tais dados? Como pequenas ideias e empresas são capazes de superar as dificuldades de sua concretização? Como a estruturação do desenvolvimento de projetos está correlacionado com o sucesso de grandes e pequenos negócios?

Está pronto para saber como estruturar um projeto de sucesso mesmo apesar dos riscos? É comum não ter uma resposta para esta pergunta no momento, porém, lembre-se que, assim como disse o pai da administração moderna Peter Drucker: “mais arriscado do que mudar é continuar fazendo a mesma coisa”. Portanto, saiba como inovar, fazer diferente e estruturar o desenvolvimento de um projeto de sucesso com essas dicas.

 

UM BOM PROJETO DECORRE DE UMA BOA IDEIA

Já se perguntou como surgem ou surgiram as grandes ideias da humanidade? O que grandes inventores têm em comum? Steve Sasson, por exemplo, criador da câmera digital em 1975 [3], certamente não imaginava o impacto que sua ideia teria no cenário global quando buscava uma solução para a demora e a ineficiência da revelação das fotografias.

 Antigamente, a visualização do resultado das fotos levava de 30 minutos a 2 horas com a câmera analógica existente, enquanto logo após a invenção de Sasson o mesmo processo passou a durar apenas 23 segundos.

Outros grandes inventores são os irmãos Wright, os responsáveis pelo primeiro voo motorizado e sustentado da história em 1903, nos Estados Unidos.

    Figura 3: Imagem do Wright Flyer, aeronave dos irmãos Wright. Fonte: [5].
    Figura 2: Imagem da primeira câmera digital desenvolvida por Steve Sasson. Fonte: [3].

    Embora a inovação estadunidense tenha sido precursora das complexas aeronaves contemporâneas, a primeira decolagem do protótipo construído, com madeira, lona e motor próprio, durou apenas 59 segundos [4].

      Anos mais tarde, em 1906, na França [6], o brasileiro Santos Dumont realizou a primeira demonstração pública de um voo já registrada na história com a aeronave 14-bis. Em detalhes, o protótipo foi  capaz de voar por mais de 220 metros [4] diante do público ao provar para os presentes, e posteriormente para o mundo, que um ser humano poderia voar.

      Mais recentemente, a bioquímica Katalin Karikó e o médico Drew Weissman [8], no contexto da pandemia de Covid-19, foram responsáveis pelo desenvolvimento de uma das vacinas mais importantes da história, a primeira vacina de RNA mensageiro aprovada para uso humano.

      Reconhecidos com o prêmio Nobel de Medicina de 2023, os cientistas salvaram, direta e indiretamente, de acordo com estudo realizado pela JAMA Health Forum [9], mais de 2,5 milhões de vidas entre os anos de 2020 e 2024.

        Figura 4: Imagem da aeronave 14-bis. Fonte: [7].
        Figura 5: Divulgação dos vencedores do prêmio Nobel de Medicina de 2023. Fonte: [8].

        Com esses exemplos, é possível notar que grandes inovações podem surgir para aprimorar outras já existentes, como a câmera digital, para atender sonhos e ambições sociais, como o anseio de voar, ou por necessidade de defender a qualidade de vida, como a criação de vacinas. 

        É importante ressaltar que bons projetos surgem de boas ideias, e boas ideias decorrem da geração de valor frente às dores humanas. Mas o que é geração de valor? Gerar valor é sobre criar necessidade e atribuir sentido a uma ideia para uma pessoa ou um grupo de pessoas.

        Para isso, foque nos principais entraves enfrentados pela sociedade atual e pense em maneiras de como resolvê-los. Nesse processo, encontre um nicho de interesse, use e abuse de sua criatividade, faça esboços, pesquisas e converse com o maior número de pessoas possível para gerar novas ideias, por mais inviáveis que possam parecer no início.

        Por fim, identifique, analise e compare criticamente projetos similares e produtos presentes no mercado. Encontrou alguma carência ou algum ponto negativo que poderia ser otimizado? Tal análise pode ser, igualmente, uma excelente oportunidade de gerar valor e viabilizar um projeto em potencial.

          VIABILIZAR É MUITO MAIS QUE SONHAR

            De acordo com o dicionário Houaiss, viabilizar significa “tornar viável, tornar exequível ou realizável; possibilitar”. Entre outras palavras, é o ato de criar condições para que algo aconteça ou se concretize. Embora seja um conceito extremamente amplo, existem diversas técnicas que podem te auxiliar na viabilização de seu projeto como o design thinking, o MVP e a análise financeira.

            O design thinking, processo que representa uma estratégia bem definida para gerar e aprimorar ideias, conta com apenas 4 fases que são: imersão ou insights, ideação, prototipação e realização.

            Conforme as linhas apresentadas na Figura 6, o design thinking é uma técnica descontínua de convergência ideológica que contempla reuniões entre a equipe do projeto, discussões de ideias, muitas vezes, opostas, correções e modificações conceituais para alcançar conclusões viáveis.

              Figura 6: Processo de design thinking. Fonte: [10].

              Em fases mais introdutórias, como a dos insights (Insights), as alternativas para a realização de um projeto são mais diversas e com pouca ou nenhuma análise crítica. Por outro lado, durante a ideação (Ideias), estudos preliminares e restritivos são necessários para avaliar quais insights serão aprovados e quais serão descartados.

              Em fases mais conclusivas, mais especificamente sobre a prototipagem (Protótipos), há uma nova expansão das ideias viabilizadas preliminarmente em decorrência de imprevistos, erros de cálculo ou planejamento os quais exigem um redirecionamento dos rumos do projeto a fim de alcançar novas conclusões e realizar o projeto (Realização).

              Além disso, um dos fundamentos estratégicos deste processo é a experimentação técnica em conjunto com a viabilidade financeira do projeto, isto é, testar uma ideia desenvolvida para um produto, dentro dos limites orçamentários estabelecidos, com foco na desejabilidade das pessoas interessadas.

              Dessa maneira, com o atendimento das 3 premissas expostas anteriormente, torna-se possível gerar soluções, e não mais apenas ideias, que sejam viáveis financeira e tecnicamente com um amplo interesse comercial e coletivo.

                Figura 7: Diagrama para o desenvolvimento de soluções Fonte: [10].

                Sobre a prototipação e execução, a metodologia do MVP (Mínimo Produto Viável, em Português), criada na década de 1970 pelos engenheiros alemães Wolfgang Beitz e Gerhard Pahl, define a versão mais simples e enxuta de um produto em que o mínimo de recursos é empregado para a entrega da principal proposta de valor, sem perder sua essência [11]. Em detalhes, vamos considerar o exemplo apresentado na Figura 8:

                  Figura 8: Exemplificação da metodologia de Pahl e Beitz. (“Como não construir um mínimo produto viável/ Como construir um produto viável”, em Português) Fonte: [11].

                  No primeiro caso, representado pela sequência “roda – duas rodas com eixo – carro sem rodas – carro completo”, observa-se um desenvolvimento em que cada etapa, isoladamente, não atende às necessidades de um possível cliente. Nessa situação, o valor só é percebido ao final do processo, o que impede a coleta de feedback real durante o desenvolvimento e aumenta o risco de o produto final não corresponder às expectativas. Logo, essa sequência não corresponde a um MVP.

                  No segundo caso, “skate – patinete – bicicleta – moto – carro”, nota-se que, em cada entrega, embora simples, já cumpre uma função prática e resolve parcialmente o problema do usuário. Diferentemente do modelo acima, este possibilita testar hipóteses, validar funcionalidades e aprender com o uso real a cada nova versão. Ao longo do processo, o produto evolui com base em dados concretos no sentido de reduzir riscos e maximizar a chance de sucesso, configurando assim, um MVP.

                  Portanto, a metodologia MVP, assim como o exemplo, tem como objetivo validar a recepção da ideia por potenciais usuários antes da versão final do projeto. Dessa maneira, é possível receber feedbacks positivos (respostas e avaliações), a fim garantir uma maior segurança de sucesso comercial, e construtivos, a fim de melhorar aspectos para a solução final.

                  Por fim, mas não menos importante, a análise financeira se constitui como um dos pilares para a viabilização de um projeto de sucesso com a definição de limites de investimento, metas de faturamento, projeções de crescimento e preços de redistribuição. Por isso, estimar os custos de operação, o investimento inicial e os impostos associados são essenciais para a coleta de indicadores de retorno como o payback (tempo para o retorno do investimento), o ponto de equilíbrio e, sobretudo, o Valor Presente Líquido (VPL) [12].

                  Em detalhes, o VPL calcula quanto vale atualmente todos os fluxos de caixa futuros (receitas e despesas) esperados de um projeto e em comparação a uma taxa de juros, geralmente associada ao retorno de um investimento [13]. O cálculo do VPL é determinado por [14]:

                    em que:

                    • n – é o período de tempo total analisado;
                    • j – são os períodos de tempo parciais analisados;
                    • TMA – é a taxa mínima de atratividade ou custo de oportunidade;
                    • FC – é o fluxo de caixa do respectivo mês.

                    Para completar a análise, a seguinte interpretação sobre o VPL é necessária:

                    • VPL > 0: o projeto é viável (gera lucro acima do custo do capital);
                    • VPL = 0: o projeto empata (sem lucro ou prejuízo);
                    • VPL < 0: o projeto é inviável (gera prejuízo);

                    Para deixar este conceito mais claro, vamos supor uma situação hipotética de uma empresa que está avaliando investir em um projeto de máquina nova para aumentar a produção e deseja saber a viabilidade do investimento no período de 3 anosSuponha também que os detalhes do investimento inicial e do fluxo de caixa esperado são:

                    • Investimento inicial: R$ 50.000,00.
                    • Fluxo de caixa esperado:
                      • Ano 1: R$ 20.000,00;
                      • Ano 2: R$ 25.000,00;
                      • Ano 3: R$ 30.000,00.
                    Além disso, sobre a TMA, cabe mencionar que é um parâmetro subjetivo por representar o custo de oportunidade do capital, ou seja, o retorno mínimo que se espera de um investimento para que ele valha a pena em comparação a outras alternativas como a taxa SELIC ou o Certificado de Depósito Interbancário (CDI). Para este exemplo, a TMA adotada será de 10% [15] por descrever de maneira adequada o retorno previsto nos modelos de investimento mais comuns. Assim, com essas informações e pela equação do VPL, podemos avaliar a viabilidade do projeto.

                    Portanto, como o VPL para o caso hipotético resultou em um valor maior que 0, podemos afirmar que o investimento é mais rentável do que outros modelos e representa um projeto viável dadas as expectativas. 

                    Vale ressaltar que o retorno do investimento, mais conhecido pelo termo em inglês “payback”, acontece apenas após o terceiro ano, logo, o “payback” do projeto é de 3 anos. Simples, certo? Portanto, com essas e outras ferramentas a viabilidade do projeto poderá ser muito mais que apenas um sonho.

                    GERENCIAR PARA SOBREVIVER

                    Após a implementação e a concretização de uma ideia, o gerenciamento de projetos torna-se uma etapa essencial para a sobrevivência de um empreendimento. Nesse sentido, de acordo com o estatístico William Deming: “não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define o que não se entende, e não há sucesso no que não se gerencia.”

                    Um dos principais métodos de gerenciamento é o scrum, o qual consiste na integração de equipes, no registro de informações e na melhoria contínua para o desenvolvimento de projetos complexos. Conhecida como gestão ágil, a técnica consiste em 4 eventos principais intermediados pela equipe gestora do projeto, sendo eles:

                    • Sprint Planning – momento em que a equipe se reúne para definir, de forma colaborativa, como o trabalho será realizado. Essa reunião estabelece uma visão clara dos objetivos e alinha expectativas entre todos os envolvidos;
                    • Daily Scrum (scrum diário) – encontro rápido, com duração de aproximadamente 15 minutos, realizado diariamente para que os membros da equipe compartilhem o progresso e identifiquem impedimentos. É um mecanismo ágil para manter todos alinhados e reagir rapidamente a desafios;
                    • Sprint Review (revisão da sprint) – apresentação aos stakeholders das entregas concluídas no sentido de validar se atendem aos critérios estabelecidos. É uma oportunidade de inspeção do produto e coleta de feedbacks conforme necessário;
                    • Sprint Retrospective (retrospectiva da sprint) – último evento da sprint, dedicado à reflexão interna da equipe sobre o próprio processo de trabalho. Nele, são discutidos os pontos fortes, as dificuldades enfrentadas e as oportunidades de melhoria, visando elevar continuamente a qualidade e a eficiência nos próximos encontros.
                    Cabe mencionar que existem diversas ferramentas que são utilizadas em conjunto com a metodologia scrum, as quais serão abordadas a seguir, como a estrutura analítica de projeto (EAP), o quadro Kanban e o diagrama de Gantt, por exemplo. 

                    Primeiramente, a EAP é uma ferramenta que tem como objetivo decompor o trabalho total do projeto em partes menores e mais fáceis de gerenciarAlém disso, essa técnica é capaz de organizar, de maneira clara e completa, as etapas a serem seguidas para o desenvolvimento bem sucedido de um projeto.

                    Figura 9: Exemplo de uma EAP. Fonte: [16].

                    O quadro Kanban, por sua vez, é uma metodologia visual de gestão de tarefas e fluxo de trabalho que objetiva organizar atividades de um projeto em 3 colunas, sendo elas: “a fazer”, “em andamento” e “concluído”.

                    Diferentemente da EAP, seu objetivo é dar visibilidade ao trabalho de maneira não apenas qualitativa, mas também quantitativa ao evidenciar a porcentagem de atividades concluídas, em andamento e a fazer para a realização de metas mais gerais.

                    Outra ferramenta utilizada é o Diagrama de Gantt, criado pelo engenheiro estadunidense Henry Gantt em 1910, a qual considera o fator tempo para o acompanhamento do projeto, visualização de prazos, sobreposição e dependência entre as atividades.

                     

                    Figura 10: Exemplo de quadro Kanban. Fonte: [17].

                    De maneira simples, o diagrama é estruturado como um gráfico de barras horizontais, em que:

                    • O eixo horizontal representa o tempo;
                    • O eixo vertical lista as fases do projeto;
                    • As barras indicam a duração de cada atividade com seu início e término bem definidos.
                    Figura 11: Exemplo de Diagrama de Gantt. Fonte: [18].

                    Assim, com as dicas, inspirações e técnicas expostas, será possível gerar ideais transformadores, viabilizá-los e gerenciá-los de maneira eficaz não apenas para garantir a sobrevivência e a estruturação de um projeto, mas também para garantir que seu desenvolvimento seja bem sucedido.

                    Cabe mencionar que o universo do empreendedorismo é diverso, subjetivo e praticamente infinito de possibilidades, ideias e técnicas. Caso queira se aprofundar no tema e fazer parte da arte de empreender, não deixe de pesquisar sobre novas técnicas e estudar o mercado a fim de tornar as suas ideias possíveis! 

                    Por fim, deixo o questionamento, está pronto para ser o próximo grande inventor e revolucionar a sociedade que conhecemos hoje?

                      Referências

                      [1] PISANI, Ana Flávia Almeida; LOPES, Laura Couto; GOMES, Maria Clara Sales Lacerda; CARVALHO, Maria Laura Alves de; MAZÃO, Maria Vitória Arantes. Análise crítica do documentário “O dilema das redes”. Blog FCA PUC Minas, 8 dez. 2020. Disponível em: https://blogfca.pucminas.br/ccm/analise-critica-do-documentario-o-dilema-das-redes. Acesso em: 6 ago. 2025;

                      [2] MARTINI, Paula; ROSAS, Rafael. Das empresas fundadas em 2017, apenas 37,3% estavam com as portas abertas em 2022, segundo a pesquisa Demografia das Empresas e Estatísticas de Empreendedorismo. Academia de Executivos, 05 dez. 2024. Disponível em: https://academiadeexecutivos.com/seis-a-cada-10-empresas-nao-sobrevivem-apos-5-anos-no-brasil-diz-ibge. Acesso em: 13 ago. 2025;

                      [3] LORENTI, Gilson. A primeira câmera digital do mundo. Meio Bit, 17 anos atrás. Disponível em: https://meiobit.com/15452/a-primeira-camera-digital-do-mundo. Acesso em: 6 ago. 2025;

                      [4] MOTA, Camilla Veras. Afinal, quem inventou o avião? A resposta provavelmente não é a que você pensou. BBC News Brasil, São Paulo. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-49871317. Acesso em: 6 ago. 2025;

                      [5] WIKIPEDIA. Wright Flyer. Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/Wright_Flyer. Acesso em: 8 ago. 2025.

                      [6] LIMA, Adelina. Invenções brasileiras – Quais são as principais criações nacionais. Segredos do Mundo, 21 nov. 2020. Atualizado em: 7 mar. 2023. Disponível em: https://segredosdomundo.r7.com/invencoes-brasileiras/. Acesso em: 6 ago. 2025; [7] SILVA, Daniel Neves. “Alberto Santos Dumont”; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biografia/alberto-santos-dumont.htm. Acesso em 05 de agosto de 2025;

                      [8] ISMERIM, Flávio. Dupla de cientistas recebe Nobel de Medicina por desenvolver vacina contra Covid-19. CNN Brasil, São Paulo, 02 out. 2023. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/dupla-de-cientistas-recebe-nobel-de-medicina-por-desenvolver-vacina-contra-covid-19/. Acesso em: 6 ago. 2025;

                      [9] IOANNIDIS, John P. A. et al. Global Estimates of Lives and Life-Years Saved by COVID-19 Vaccination During 2020–2024. JAMA Health Forum, [S.l.], v. 6, n. 7, e252223, 25 jul. 2025. Disponível em: https://jamanetwork.com/journals/jama-health-forum/fullarticle/2811160. Acesso em: 6 ago. 2025;

                      [10] SEBRAE. Entenda o conceito de design thinking e como aplicá-lo aos negócios. Sebrae, 7 fev. 2022. Disponível em: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/design-thinking-inovacao-pela-criacao-de-valor-para-o-cliente,c06e9889ce11a410VgnVCM1000003b74010aRCRD. Acesso em: 7 ago. 2025;

                      [11] ZANETTE, Franco. Confira um guia sobre MVP – Minimum Viable Product. RD Station, 3 out. 2024. Disponível em: https://www.rdstation.com/blog/mvp-minimum-viable-product. Acesso em: 7 ago. 2025;

                      [12] SEBRAE. Como saber se o seu negócio é viável. Disponível em: https://sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/ap/artigos/como-saber-se-um-negocio-e-viavel. Acesso em: 7 ago. 2025;

                      [13] SEBRAE. Indicadores financeiros para avaliar seu negócio. Disponível em: https://www.sebrae.com.br. Acesso em: 7 ago. 2025;

                      [14] AM3 SOLUÇÕES. O que é e como calcular o Valor Presente Líquido (VPL). Disponível em: https://www.am3solucoes.com.br/blog/valor-presente-liquido. Acesso em: 7 ago. 2025;

                      [15] REIS, Tiago. TMA: entenda o que é a Taxa Mínima de Atratividade e como calculá-la. Suno, 09 abr. 2019. Atualizado em: 27 mar. 2021. Disponível em: https://www.suno.com.br/artigos/taxa-minima-de-atratividade/. Acesso em: 18 ago. 2025.

                      [16] ESPINHA, Roberto Gil. EAP (Estrutura Analítica do Projeto): o que é, aprenda a fazer em 4 passos e benefícios na gestão de projetos. Artia, 1 abr. 2024. Disponível em: https://artia.com/blog/como-fazer-eap-na-gestao-de-projetos/. Acesso em: 7 ago. 2025;

                      [17] ESPINHA, Roberto Gil. Kanban: entenda o que é e como implementar no seu trabalho em 4 passos. Artia, 21 dez. 2023. Disponível em: https://artia.com/blog/kanban/. Acesso em: 7 ago. 2025.

                      [18] PONTOTEL. Gráfico de Gantt: Entenda o que é e aprenda dicas de como fazer o seu! 24 jan. 2024. Disponível em: https://www.pontotel.com.br/grafico-de-gantt/. Acesso em: 7 ago. 2025.

                        Wagner André Gambi Orlando (graduando em Engenharia Mecânica na UEM)

                        Prof. Dr. Gustavo Sanguino Dias (docente da UEM)

                        Essa pesquisa
                        contribui para as seguintes ODS:

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